O
Departamento de Agricultura dos EUA - USDA, em seu 6º levantamento, prevê uma produção
global de soja de 339,0 milhões de toneladas, recuo de 2,4 milhões de toneladas
em relação ao 5º levantamento e o menor nível em 4 anos, refletindo
principalmente uma menor produção para os Estados Unidos.
O
consumo global do grão foi revisado para baixo em relação ao relatório de setembro,
estimado em 352,3 milhões de toneladas, mas ainda 2,0% superior à safra
2018/19. Já as estimativas para os estoques finais globais da oleaginosa
ficaram em 95,2 milhões de toneladas, queda de 14,7 milhões de toneladas sobre
o ciclo anterior.
O USDA
manteve inalterada a sua última estimativa para as exportações globais da
oleaginosa, projetada em 149,4 milhões de toneladas, volume relativamente igual
ao embarcado na safra 2018/19.
A
produção de soja dos EUA foi projetada em 96,6 milhões de toneladas, volume
2,3% menor que estimado em setembro, reflexo da menor área plantada e,
principalmente, da menor produtividade, que passou de 53,1 scs/ha para 52,0
scs/ha entre os levantamentos mensais.
Para o
Brasil (123,0 milhões de toneladas), Argentina (53,0 milhões de toneladas) e
China (17,1 milhões de toneladas), o USDA manteve inalteradas as estimativas
anteriores.
Entre
o 5º e o 6º levantamento, o consumo global foi revisado em 1,1 milhão de
toneladas menor, projetado em 352,3 milhões de toneladas para 2019/20, reflexo
da menor demanda na Argentina, que passou de 52,2 milhões de toneladas para
51,2 milhões.
Para
os EUA a previsão indica consumo total e esmagamento do grão relativamente
estáveis na comparação mensal, da ordem de 61,2 milhões de toneladas e 57,7
milhões de toneladas, respectivamente. Para a China e Brasil, o consumo ficou
inalterado na comparação mensal.
O USDA
manteve inalteradas as estimativas das exportações globais e de todos os
principais players na passagem do mês. O Brasil (76,5 milhões de toneladas)
segue como o maior fornecedor mundial do grão, seguido pelos EUA (48,3 milhões
de toneladas) e Argentina (8,0 milhões de toneladas). Para o Brasil, o volume
representa um recorde.
O
Paraguai vem se destacando ano-a-ano, e para safra 2019/20 estima-se embarques
recorde de 6,2 milhões de toneladas e já se aproxima da Argentina.
Os
estoques finais dos EUA recuaram de 17,4 para 12,5 milhões de toneladas entre o
quinto e sexto levantamento. Esse volume é 49,6% menor que o da safra 2018/19.
O
recuo observado nos EUA foi parcialmente compensado por aumentos nos níveis dos
estoques do Brasil (de 28,4 para 29,0 milhões de toneladas) e da Argentina (de
26,1 para 27,0 milhões de toneladas). Para a China (19,0 milhões de toneladas)
não houve alteração.
O
Departamento de Agricultura dos EUA, em seu 6º levantamento, prevê uma produção
global de soja de 339,0 milhões de toneladas, recuo de 2,4 milhões de toneladas
em relação ao 5º levantamento e o menor nível em 4 anos, refletindo
principalmente uma menor produção para os Estados Unidos.
O
consumo global do grão foi revisado para baixo em relação ao relatório de setembro,
estimado em 352,3 milhões de toneladas, mas ainda 2,0% superior à safra
2018/19. Já as estimativas para os estoques finais globais da oleaginosa
ficaram em 95,2 milhões de toneladas, queda de 14,7 milhões de toneladas sobre
o ciclo anterior.
O USDA
manteve inalterada a sua última estimativa para as exportações globais da
oleaginosa, projetada em 149,4 milhões de toneladas, volume relativamente igual
ao embarcado na safra 2018/19.
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